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Mostrando postagens de maio, 2012

Vocabulário afetivo das crianças - parte 1 - alfabetização emocional

Educar os filhos é re-educar a si mesmo. Esta máxima tem significado especial quando o assunto é educação afetiva e emocional. Em geral queremos que nossos filhos sejam melhores do que nós. Um desejo legítimo e louvável. Mas por que nós não podemos melhorar também? Afinal de contas, os filhos aprendem muito mais pela observação e reprodução do comportamento dos pais (modelo) do que ouvindo sermões sobre moral, ética, do que é certo ou errado, de como devem se comportar. Se estas palavras não são acompanhadas de exemplos, pouco valem. O que vai ser apresentado nesta seção, portanto, serve para filhos e pais, serve para uma reflexão sobre o que gostaríamos do comportamento de nosso filhos e sobre nossa pática estar ou não de acordo este comportamento. A partir daí fazer uma análise crítica e decidir se, e como, aplicar o que os estudos na área indicam como práticas eficazes. Abordaremos vários assuntos relacionados ao tema, sem necessariamente uma ordem a seguir. O primeiro é: como aumen

Pré-escola boa é aquela que enfatiza as atividades acadêmicas! Será?

Sabendo da importância crucial que os primeiros anos de vida têm no desenvolvimento de uma pessoa, uma pergunta óbvia vem à tona: qual é a educação mais adequada que uma escola de educação infantil pode oferecer? Leia mais>>

A importância do apego

Em reuniões com pais e professores já ouvi muito que os anos iniciais são os mais importantes no desenvolvimento psicológico de uma pessoa. De fato são! Vários estudos mostram, por exemplo, que muitos padrões de comportamento de um adulto foram moldados por suas experiências até os 6 anos de idade. Destas experiências talvez a mais marcante e decisiva seja a qualidade do apego que uma pessoa desenvolveu com seus pais, ou cuidadores. Leia mais >>